Brasileiros do Sport Clube Campina vão disputar a Segunda Divisão da Paraíba e terão um carneiro como mascote
Por Redacão
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O Sport Clube Campina Grande é um novo clube profissional no Brasil. A equipa do nordeste vai disputar a Segunda Divisão da Paraíba e vai ter como principal característica jogar apenas com futebolistas nascidos na cidade.
Além dessa particularidade, o Sport tem uma mulher a presidente, Khézia Suille e terá como mascote um carneiro. Animal típico do interior brasileiro.
Prestes a disputar a primeira competição profissional na sua história, a formação brasileira escolheu para treinador Adeílson Marinho, que vai ter a primeira experiência como técnico profissional. Adeílson vai ter como missão montar uma equipa exclusivamente com jogadores da região metropolitana de Campina Grande. E jovens, para dar oportunidade aos novos valores.
«Nós tomamos essa iniciativa de contratar apenas jogadores da região, para tentar dar uma chance aos valores da terra. Existem atletas muito bons que acabam por não ter oportunidade de atuar em equipas mais tradicionais.», explicou.
O clube preocupou-se com todos pormenores em relação à sua cidade. Além da mascote, as cores são as mesmas de Campina Grande: verde, amarelo e branco.
Khézia Suille está no comando do Sport Campina desde sua fundação (2007). Diz-se inspirada por outras mulheres, como a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim. Khésia lembrou as dificuldades que teve no início, mas que acabou por conseguiu conquistar a confiança dos atletas.
«No começo, havia um certo preconceito. Algumas pessoas têm a ideia de que uma mulher não entende o futebol. E eu acabei por provar que conhecia o desporto e tinha condições de assumir o cargo. Além disso, tive uma ajuda muito importante da restante administração. Hoje em dia, posso afirmar que os jogadores aceitam bem o meu comando», afirmou.
Ainda sem ter um centro de treinos próprio, a equipa faz a preparação para os jogos no campo do Sindicato dos Advogados de Campina Grande, três vezes por semana. Atualmente tem 33 atletas, da formação aos profissionais.
Fonte: maisfutebol.iol.pt
Além dessa particularidade, o Sport tem uma mulher a presidente, Khézia Suille e terá como mascote um carneiro. Animal típico do interior brasileiro.
Prestes a disputar a primeira competição profissional na sua história, a formação brasileira escolheu para treinador Adeílson Marinho, que vai ter a primeira experiência como técnico profissional. Adeílson vai ter como missão montar uma equipa exclusivamente com jogadores da região metropolitana de Campina Grande. E jovens, para dar oportunidade aos novos valores.
«Nós tomamos essa iniciativa de contratar apenas jogadores da região, para tentar dar uma chance aos valores da terra. Existem atletas muito bons que acabam por não ter oportunidade de atuar em equipas mais tradicionais.», explicou.
O clube preocupou-se com todos pormenores em relação à sua cidade. Além da mascote, as cores são as mesmas de Campina Grande: verde, amarelo e branco.
Khézia Suille está no comando do Sport Campina desde sua fundação (2007). Diz-se inspirada por outras mulheres, como a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim. Khésia lembrou as dificuldades que teve no início, mas que acabou por conseguiu conquistar a confiança dos atletas.
«No começo, havia um certo preconceito. Algumas pessoas têm a ideia de que uma mulher não entende o futebol. E eu acabei por provar que conhecia o desporto e tinha condições de assumir o cargo. Além disso, tive uma ajuda muito importante da restante administração. Hoje em dia, posso afirmar que os jogadores aceitam bem o meu comando», afirmou.
Ainda sem ter um centro de treinos próprio, a equipa faz a preparação para os jogos no campo do Sindicato dos Advogados de Campina Grande, três vezes por semana. Atualmente tem 33 atletas, da formação aos profissionais.
Fonte: maisfutebol.iol.pt
